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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2009-08-20 | [Ce texte devrait être lu en portugues] | Inscrit à la bibliotèque par Bernadete Piassa
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama. De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente. Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.
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